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Foto do escritorMyrian Mourão

Três itens indispensáveis para o SDR trabalhar.


Listas

Porque é a matéria prima. Á a semente que irá germinar.


Existem inúmeras formas de gerar listas, desde as Big Datas como Speedio, Econodata, Leads2b, LinkedIn, o Sales Navigator do LinkedIn, Driva (faz um trabalho de projetos especiais), Unitfour (vende listas sob demanda), Apollo, Snov.io (listas com os e-mails), Intexfy (curadoria para entender o ICP).

Montar listas dá trabalho porque é um processo: achar as empresas dentro do ICP – extrair – buscar os decisores – checar fones e e-mails. Para isso as vezes precisamos de duas ou três ferramentas.


Tecnologia

No mínimo do mínimo o CRM. Investir em Tecnologia é dar a ferramenta para o trabalho. Prospectar usando só planilhas não é coisa de Deus.


Usando uma analogia as ferramentas são a enxada, o trator que vão cultivar as sementes. Não ter a ferramenta é como dar a semente para o colaborador fazer uma plantação inteira usando as mãos.

Seguindo um fluxo de prospecção o SDR chega a fazer algumas vezes mais de 80 tarefas diárias entre os contatos com os novos, a continuidade com os que estão no meio da cadência e os follow-ups. A ferramenta organiza e gera as métricas. Como saber se os e-mails estão gerando o engajamento sem o traking? O Meetime é uma excelente ferramenta para pré-vendas e temos inúmeras opções de CRMs.


Comissionamento

É a valorização. O SDR pode até amar a empresa, a sua gestão, mas a falta de comissionamento vai ter um peso no turnover.


Hoje eles são mais valorizados, o salário está aumentando, eles estão se profissionalizando. Os SDRs que eu converso no dia a dia ou que participam da mentoria dizem que são assediados todos os dias por outras empresas.

Baseado nisso não adianta a empresa se colocar como fofa, inovadora, a top das galáxias, postar fotinhas do time e não valorizar o esforço.

Bora analisar tudo isso antes de montar um pré-vendas?

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